SORTE GRANDE

SORTE GRANDE

Tudo começou com a paixão do casal Carlos Frederico e Cristina Loureiro pelos cavalos. As cavalgadas em animais com sangue Mangalarga Marchador eram o seu passatempo predileto. Animais rústicos, cômodos e dóceis, que proporcionaram momentos de muita alegria para os dois. 

Vieram as primeiras éguas registradas, Idéia e Miragem da Bertolândia. Em 2002, das coberturas recebidas dos amigos Marcelo Baptista (Haras Maripá) e Vitor Lopes (Haras Dazão) nasceram os primeiros produtos, Arteiro da Sorte Grande (Miragem x Quati AJ) e Arícia da Sorte Grande (Idéia x Dazão Craque).    

Os primeiros produtos de garanhões próprios foram obtidos dos cavalos Gamão e Caiabi de Maripá, dois produtos de Laio de Maripá. O primeiro filho de Asa Branca Pantera (Linhagem Tabatinga) e o segundo de Cafundó Vitória (sangue Jupiá).   

A criação ganhou corpo, principalmente a partir da progênie de Idéia da Bertolândia, que gerou Chuva (Gamão) e Itália (Caiabi). Destas duas derivou uma linha de éguas pretas que é um dos pilares do trabalho Sorte Grande.

   

Junto com a criação, a família cresceu. E a paixão passou dos pais para os filhos. Camila, Gustavo e Arthur são companhia frequente nas cavalgadas e na lida com os animais. 

   

O trabalho atual é focado nas éguas negras Sorte Grande e em éguas de sangue Abaíba oriundas do Haras Maripá, sobre as quais o garanhão Gran Cruz Londres está trabalhando. Além disto, uma experiência reversa, com o garanhão Karibu de Maripá em éguas Gran Cruz, cujo resultado será conhecido no final de 2022. 


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